Redação Bonde
O processo corre desde 2007, quando Ana Maria criticou a ação da juíza durante o programa Mais Você. Na ocasião, a apresentadora comentou o caso do assassinato de Evellyn Ferreira Amorim, que foi morta pelo namorado Gimar Leandro da Silva. Ana Maria disse no ar que era contra a decisão judicial que garantiu liberdade provisória ao assassino, que cinco meses antes já havia sequestrado e ameaçado a ex-namorada.
Durante o "desabafo", Ana Maria pediu que os telespectadores gravassem o nome da juíza. Na decisão, o Tribunal de Justiça de São Paulo, entendeu que Ana Maria divulgou o nome da juíza como se ela "tivesse colaborado para a morte da vítima".
Já o STJ afirmou que "poderia ter havido crítica à decisão judicial referente ao caso ou, apropriadamente, à lei que a norteou, mas daí não se segue a autorização para o enfático destaque nominal negativo à pessoa da magistrada".
(Com informações da revista Veja)
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