Um
povoado de 200 pessoas vive clima de terror e insegurança no interior
do Piauí, após chacina que deixou cinco moradores mortos –entre eles um
avô e...
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do nosso espaço de vida artificial. Depois de 20 anos tateando no assunto da educação junto a natureza é
emocionante verificar os resultados. Não param de vir escolas, famílias,
cineastas, fotógrafos e pesquisadores interessados na proposta de uma
“outra educação no cenário natural”. Ultimamente vem, a procura de
novidades, pedagogos e até economistas, querendo nos analisar, dissecar,
fazer ciência de nossa experiência... Corremos o risco de ficar
convencidos, virar moda ou até receita de sucesso. O sensato seria
descobrir caminhos para dividir com mais gente diversa e com mais
ambientes diversos, a responsabilidade por uma “outra educação”. Quanto
mais "artistas e ambientes (biodiversidade)" se envolverem, mais
riqueza e possibilidade de “indústrias certas” e “modelos possíveis de
desenvolvimento” se instalarem... Seria um crescimento natural e
saudável, de dentro para fora e não de fora para dentro. Seria um
processo dinâmico, interativo e global ponderado que podemos realmente
chamar de Desenvolvimento Sustentável. Aí não será mais uma lei
ambiental correta, porém inoperante. Políticos simpáticos, mas cuidando
de outros negócios. População com acesso, porém desligada e um
crescimento humano formidável, no entanto impossível para as capacidades
terrestres. Esta história de agir, de criar outros “modelos” que
tantos já levantaram e outros classificaram como "remando contra a
maré", pode, neste nosso curtíssimo momento, ser um divertimento ímpar
de unir talentos! De realmente acreditar do "impossível se tornar
possível”. De deixar conceitos e preconceitos de lado... Confesso
que isso é uma batalha pessoal imensa... Os animais, as plantas e os
humanos me ensinam todo dia a buscar novos conceitos! - Daniel Steidle, Educador Ambiental, 30-10-2014.