Agência Estado
Para dar a dimensão do que essa quantidade representa na web, o Google fez algumas comparações usando o contexto brasileiro: para chegar à audiência do YouTube, seria necessário reunir mais de 285 Paradas Gays de São Paulo ou mil carnavais de Salvador. Já se fosse um país, o site seria o terceiro mais populoso do mundo, atrás apenas da China e da Índia.
A grande repercussão de vídeos de conteúdo musical, como Gangnam Style, do cantor sul-coreano Psy, foi um dos fatores que contribuíram para o aumento da audiência do site. O vídeo já teve 1,45 bilhão de exibições.
Apesar de os vídeos serem seu produto principal, o YouTube também é considerado por muitos uma redesocial. O site tem uma das características mais típicas desse universo: permite comentários abaixo do vídeos, assim como a avaliação ("gostei" ou "não gostei").
Lançado por três funcionários do Paypal em 2005 e comprado pelo Google em 2006, por US$ 1,65 bilhão, o YouTube é hoje uma importante fonte de receita para o gigante das buscas. As cem maiores marcas do mundo anunciam no site, segundo a companhia.
A forma mais comum de anúncio na plataforma é a que permite pular a propaganda que aparece antes dos vídeos em cinco segundos, chamada de "trueview". Nessa modalidade, o anunciante paga apenas se a propaganda for vista até o fim ou por pelo menos 30 segundos.
O próximo passo do site pode ser a oferta de canais pagos. O rumor é de que o Google pode cobrar de US$ 1 a US$ 5 por mês. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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