Padre Marcelo Rossi admite anorexia e fala de investigação do Vaticano
Redação Bonde
O padre Marcelo Rossi admitiu, em entrevista ao Domingo Legal, do SBT, que sofreu de anorexia nos últimos meses. O sacerdote, que tem 1,95 m e perdeu cerca de 60 kg, afirmou que precisou enfrentar a doença.
"Eu cheguei a 120 quilos e o meu normal é 85 quilos. Sabe quando você quer cada vez mais? E detalhe: foi aí que percebi que estava doente. Hoje, até diria anorexia. Eu olhava para o espelho e me via como estava antes. Parei e pensei que alguma coisa estava errada. Foi aí que comecei a lutar, detalhou. As informações são do UOL Entretenimento.
Ele também voltou a comentar sobre a investigação que sofreu do Vaticano por quase uma década e afirmou, pela primeira vez, que "é possível" ter acontecido a "fiscalização". O padre teve seus passos, CDs, livros, missas e aparições na TV seguidos de perto pelo Vaticano do final dos anos 90 até cerca de quatro anos atrás.
A investigação, que durou quase 10 anos, foi provocada por uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo". (com informações do UOL Entretenimento)
O padre Marcelo Rossi admitiu, em entrevista ao Domingo Legal, do SBT, que sofreu de anorexia nos últimos meses. O sacerdote, que tem 1,95 m e perdeu cerca de 60 kg, afirmou que precisou enfrentar a doença.
Divulgação
"Eu cheguei a 120 quilos e o meu normal é 85 quilos. Sabe quando você quer cada vez mais? E detalhe: foi aí que percebi que estava doente. Hoje, até diria anorexia. Eu olhava para o espelho e me via como estava antes. Parei e pensei que alguma coisa estava errada. Foi aí que comecei a lutar, detalhou. As informações são do UOL Entretenimento.
Ele também voltou a comentar sobre a investigação que sofreu do Vaticano por quase uma década e afirmou, pela primeira vez, que "é possível" ter acontecido a "fiscalização". O padre teve seus passos, CDs, livros, missas e aparições na TV seguidos de perto pelo Vaticano do final dos anos 90 até cerca de quatro anos atrás.
A investigação, que durou quase 10 anos, foi provocada por uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo". (com informações do UOL Entretenimento)
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