DANIEL STEIDLE
DANIEL STEIDLE
Quem resolve o problema da água? O bueiro ou a floresta? Há mais de 2 anos freqüentamos assiduamente as sessões da Câmara dos Vereadores de Rolândia e sempre ouvimos dos “bueiros entupidos”, da falta d’água e falta de empregos. Tentou-se, através dos encaminhamentos constantes à Câmara de pareceres técnicos de especialistas das nossas universidades próximas e palestras que ocorreram no espaço da Tribuna Livre da Câmara, em vão chamar atenção dos Vereadores para a importância das florestas. Afinal, sem florestas não há água! Sem água não há vida! Mais do que atender os “bueiros entupidos” são urgentes reflorestamentos, principalmente nos pontos altos, nos espigões ou divisores d’água, onde começa o “caminho das águas” e onde o solo é profundo. Que seja, para esse fim, assegurada livre de urbanização a região alta de Rolândia que se prolonga por 14 km até o Distrito de São Martinho. Área privilegiada que garante a saúde de inúmeros córregos, rios e ribeirões, que inclusive contribuem com a qualidade do Rio Tibagi cotado como fonte de abastecimento da Região Metropolitana de Londrina. A exemplo de Legislações de outras Regiões Metropolitanas, também precisamos oficializar e garantir a proteção do espaço do manancial “Rolândia – São Martinho” através de Lei Municipal. Na necessária restauração ambiental, inúmeros empregos poderão ser criados e mantidos. Muito dinheiro, hoje gasto no tratamento e transporte de água, será economizado. As florestas conseguem ótima e gratuitamente fazer as chuvas serem armazenadas e filtradas. Um investimento para hoje e amanhã com um retorno inestimável.
Quem resolve o problema da água? O bueiro ou a floresta? Há mais de 2 anos freqüentamos assiduamente as sessões da Câmara dos Vereadores de Rolândia e sempre ouvimos dos “bueiros entupidos”, da falta d’água e falta de empregos. Tentou-se, através dos encaminhamentos constantes à Câmara de pareceres técnicos de especialistas das nossas universidades próximas e palestras que ocorreram no espaço da Tribuna Livre da Câmara, em vão chamar atenção dos Vereadores para a importância das florestas. Afinal, sem florestas não há água! Sem água não há vida! Mais do que atender os “bueiros entupidos” são urgentes reflorestamentos, principalmente nos pontos altos, nos espigões ou divisores d’água, onde começa o “caminho das águas” e onde o solo é profundo. Que seja, para esse fim, assegurada livre de urbanização a região alta de Rolândia que se prolonga por 14 km até o Distrito de São Martinho. Área privilegiada que garante a saúde de inúmeros córregos, rios e ribeirões, que inclusive contribuem com a qualidade do Rio Tibagi cotado como fonte de abastecimento da Região Metropolitana de Londrina. A exemplo de Legislações de outras Regiões Metropolitanas, também precisamos oficializar e garantir a proteção do espaço do manancial “Rolândia – São Martinho” através de Lei Municipal. Na necessária restauração ambiental, inúmeros empregos poderão ser criados e mantidos. Muito dinheiro, hoje gasto no tratamento e transporte de água, será economizado. As florestas conseguem ótima e gratuitamente fazer as chuvas serem armazenadas e filtradas. Um investimento para hoje e amanhã com um retorno inestimável.
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