ARTE...
Descobrir, respeitar e passar adiante...
Descobrir, respeitar e passar adiante...
O Carlinhos que conhece a mata ciliar, desde os tempos do seu avô, vem contar uma sensação:
Fiquei com medo do barulho... Joguei um pau contra a figueira... O barulho parou... Cheguei perto, um baita urubu saiu de uma fenda das raízes da figueira... Sentou num galho e ficou me encarando... Fiquei com medo porque dizem que urubu vomita em quem tira seu sossego... Mas a curiosidade foi maior... Sem perder o urubu de vista me aproximei devagarzinho da fenda da figueira... E olha lá, deitado no fundo no chão, um grande ovo branco! Saí de mansinho para não perturbar mais ainda a mamãe urubu. Os meninos da fazenda, com todo cuidado e de mansinho, foram conferir.
Fiquei com medo do barulho... Joguei um pau contra a figueira... O barulho parou... Cheguei perto, um baita urubu saiu de uma fenda das raízes da figueira... Sentou num galho e ficou me encarando... Fiquei com medo porque dizem que urubu vomita em quem tira seu sossego... Mas a curiosidade foi maior... Sem perder o urubu de vista me aproximei devagarzinho da fenda da figueira... E olha lá, deitado no fundo no chão, um grande ovo branco! Saí de mansinho para não perturbar mais ainda a mamãe urubu. Os meninos da fazenda, com todo cuidado e de mansinho, foram conferir.
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