terça-feira, 31 de janeiro de 2017

UMA VIDA DEDICADA ÀS ÁRVORES DO PARANÁ

DANIEL STEIDLE

É INCRÍVEL A SABEDORIA DESTE HOMEM! O Dr. Paulo Ernani Ramalho Carvalho escreveu 5 livros sobre as árvores do Brasil (Espécies Arbóreas do Brasil). Como base de pesquisa serviram os arboretos, que são coleções de árvores. Na Fazenda Bimini em Rolândia tem desde 1997 a 2ª maior coleção de árvores da Embrapa-Florestas em 3 arboretos. Muitas vezes o Dr. Paulo veio a Rolândia para dar a sua famosa e inesquecível aula sobre os usos madeiráveis e não madeiráveis, as histórias e lendas e a importância ecológica e social das árvores. É hora de tanto saber ser aplicado, principalmente através de corredores verdes o longo dos espigões para que as reservas de água sejam mantidas. QUE TAL, NESTE SENTIDO, CRIAR UMA "LEI DR. PAULO", EM HOMENAGEM A ESTE GRANDE PESQUISADOR?


COMENTÁRIO:
Fantástico Daniel! Aqui sofremos uma espécie de buling, quando criticamos o avanço da agricultura em detrimento da floresta, algumas pessoas dizem: ninguém come árvore! Não as culpo, estão certas por um lado, a produção de alimentos é fundamental. O que precisamos disseminar é a informação de que a água e o ar, são tão fundamentais à vida quanto a comida e, é nas florestas que água e ar são purificados e armazenados!  ULISSES ALBINO

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

FOTOS NOVAS DE ROLÂNDIA 31/01/17

ROSALVA IGARASHI.

Em Rolândia, foi dias de neblina, cerração, e chuva... mas o sol sempre achava uma brecha para brilhar.

BOM DIA...

CASAMENTO NA FAMÍLIA ALBUQUERQUE

O grande dia esperado chegou ! E foi magnífico. Realização de todos nós.

CLOVIS ALBUQUERQUE ( PAI )


NOTA: O pai do Clovis ( Armando ) foi Coletor estadual em Rolândia.



NOTÍCIAS DE ROLÂNDIA - PR.

ROÇAGEM


A Secretaria de Serviços Públicos promoveu a limpeza e a roçagem nos arredores da Rodoviária, na área central. Da Assessoria. 

QUI, 26 DE JANEIRO DE 2017 15:21





A Secretaria de Cultura e Turismo firmou parceria com a classe artesã do município e, a partir de 11 de fevereiro, os artesãos terão um espaço em que vão promover uma feira com artesanato e gastronomia em local anexo ao Ginásio Emílio Gomes, na Avenida Castro Alves, na área central. Vem aí o “Espaço Sabor e Arte” que vai dar expediente todo segundo sábado do mês, das 9h às 17h. Os participantes vão precisar de um alvará de funcionamento para participar (que será válido por 365 dias) do evento mensal. Em convênio com a Associação Comercial e Empresarial de Rolândia (ACIR), o evento terá divulgação em carro de som nos dias que antecedem a feira, sendo o custo desse serviço custeado pela entidade. Os artesãos que quiserem participar podem procurar a Secretaria de Cultura e Turismo, de segunda a sexta-feira das 8h às 14h, na Rua Arthur Thomas, 1679, Centro para se integrar ao processo. 

QUI, 26 DE JANEIRO DE 2017 14:48




A Secretaria de Serviços Públicos promoveu a limpeza e a roçagem na Praça Castelo Branco, na área central. Da Assessoria.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

TURISMO EM ROLÂNDIA.

"TRADIÇÕES": A ESSÊNCIA DO TURISMO EM ROLÂNDIA.


Quantos cantos que lembram épocas do passado, tradições e histórias. Aproveite para divulgar, sob o título "TRADIÇÕES": A ESSÊNCIA DO TURISMO EM ROLÂNDIA", a sua imagem e comentário para mostrarmos o amor que temos pelo lugar onde vivemos. DANIEL STEIDLE


FOTOGRAFIAS EM LONDRINA ATÉ 28 DE FEVEREIRO

FOTO ELTON  CHARLES PEREIRA


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

LANCHES ESPECIAIS

PANETTERIA PALHANO

Sabia que agora temos nosso próprio hamburger? 
Venha conferir nossos lanches ainda mais deliciosos, montados com produtos frescos além de nosso hamburger com blend exclusivo.
Deu água na boca? 
A intenção é essa... ( 43 ) 3338.9300
(na foto, nosso Cheese Salada.)

VAMOS JANTAR EM LONDRINA ??

BOLLOGNA MASSAS E CARNES

Rodízio Bollogna, a deliciosa combinação de Massas Artesanais e Carnes na Brasa. Na foto: Alcatra na Brasa e Macarronada Bolonhesa. Vem para o Bollogna! Para mais informações 43 - 3328 0104.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Confira cinco dicas para conseguir o primeiro emprego

16/01/2017 

OPORTUNIDADE

Querer aprender e mostrar iniciativa são atitudes importantes para quem quer iniciar a vida profissional. Marcelo Nóbrega, Diretor de Recursos Humanos do McDonald’s Brasil, dá dicas de como começar. 

"Ir pelos caminhos mais óbvios, por onde todos vão, tornará a busca mais difícil. Tem que estar atento, ter foco e paciência", afirma o executivo, acostumado a selecionar pessoas sem experiência para o primeiro emprego. 

O McDonald’s é reconhecidamente o maior gerador de primeiro emprego do País. Hoje, trabalham na empresa cerca de 40 mil pessoas – muitos deles tiveram na companhia a sua primeira oportunidade de assinar a Carteira de Trabalho.


Confira algumas dicas: 

1 - Olhe direito, há vagas! 
O momento atual pode dar a impressão de que o mercado está ruim e que os empregos sumiram. Mas há bons empregos disponíveis. Fale com seus amigos, cadastre seu CV em bancos de dados, busque nas redes sociais ou vá diretamente às empresas. 

2 - Corra, você está atrasado! 
Um emprego leva tempo para ser conquistado e o preparo deve começar cedo. Tudo o que você faz durante os anos de escola é também parte dessa preparação. Esse aprendizado vai permitir que você se destaque. 

3 – Amigos para sempre! 
A maioria das oportunidades de emprego virá por meio da rede de relacionamentos, que você vai tecendo ao longo da vida. Por isso, pergunte se há vagas nas empresas onde eles trabalham. 

4 - Mostre iniciativa! 
Muita gente tem o péssimo costume de esperar passivamente que "as coisas aconteçam" – e de achar que, as oportunidades vão bater à sua porta. Porém, à medida que o tempo passa, as coisas ficam mais difíceis para quem está fora do jogo. Vá à luta. 

5 - Rejeição? Aprenda a lidar com ela! 
Prepare-se para "dar com a cara na porta" várias vezes. Esteja pronto, também, para enfrentar períodos de silêncio, desencontros, cancelamentos de entrevistas, etc. Isso é da natureza de um processo seletivo de emprego e não uma questão pessoal. Não desanime.

Redação Bonde com assessoria de imprensa

FRUTAS DO NORTE DO PARANÁ - PR.

CONVERSAR COM A NATUREZA...
Quando criança achávamos estranho a D. Titti (Mathilde Meyer, autora do "Todos os jardins de minha vida") conversar com as plantas, os pássaros, os peixes... é uma outra conversa sem palavras. São atitudes de tentar entender e ir de acordo com as forças e leis da natureza. Quantos benefícios poderíamos ter sem causar tanto sofrimento! DANIEL STEIDLE

RESTAURANTES EM LONDRINA ( FILÉ A PARMEGIANA )

EMPÓRIO ARAÇÁ


Voltamos de Férias....
Almoço de segunda a domingo

LONDRINA-PR.
Mesas e Delivery 3344-4030 e WhatsApp 9996-4853

SOLIDAGO

A POESIA DA Rosalva Igarashi.

Generosidade rima com ela. A "mulher do barro", quando se dedica às crianças, esquece do mundo... está ali presente, encantando e juntando gerações no ARTE NA FEIRA. DANIEL STEIDLE 


sábado, 14 de janeiro de 2017

VÍDEO ROLÂNDIA NO SBT REDE MASSA

FILÉ DE COSTELA ACOMPANHAMENTOS E REFRI POR R$ 34,90

RESTAURANTE DÁ LICENÇA. 

Anota aí, começa amanhã mais uma mega liquidação Coisa de Louco no Catuaí!

A gente garantiu uma ótima oferta pra você matar a fome entre uma comprinha e outra: Tábua de Filé de Costela (Noix), com mandioca cozida, pão de alho, maionese, vinagrete e farofa + dois refrigerantes ou suco 300ml de R$45,90 por R$34,90!

Não vai perder, né? A promoção é válida a partir das 15h e vai até domingo, então fique ligado!



ASSALTANTES SÃO PRESOS EM ROLÂNDIA

massa news

Dupla é presa após assalto a clínica médica em Rolândia

Marco Feltrin 

(foto: 15BPM/Divulgação)

Dois jovens foram presos na tarde de quinta-feira (12) depois de assaltar uma clínica médica na região central de Rolândia. Armados, eles invadiram o local e fugiram após levar cerca de R$ 500.

Com as informações repassadas pelas vítimas, os suspeitos foram encontrados na rua Dálias, no jardim Novo Horizonte.

Com eles, foi recuperado o dinheiro levado no roubo. Na delegacia, eles foram reconhecidos pelo assalto na clínica e em outros roubos cometidos em estabelecimentos comerciais nos últimos dias na cidade.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

SANDUÍCHES NATURAIS

PANETTERIA PALHANO

Dizem que FOME + CALOR não combinam.
O que não combina é a falta de criatividade pra se criar um lanche saboroso e refrescante ao mesmo tempo.

Foi partindo desta idéia que criamos uma imensa variedade de mini lanches naturais fresquinhos para nossos clientes.


Confira essas e outras combinações deliciosas.

Ligue 43 3338.9300




CAPELAS ( IGREJAS ) ANTIGAS DE BEIRA DE ESTRADA ( algumas abandonadas )

blogs.odiario.com

Capelas de beira de estrada contam a história dos pioneiros


Hoje isoladas da população, muitas delas cercadas de soja ou milho, as capelas de beira de estrada são marcos da chegada dos desbravadores que derrubaram a mata, iniciaram as cidades e transformaram a região em um dos principais celeiros agrícolas do Brasil.

As capelas, que antes eram chamadas de igreja, eram construídas por pessoas que chegavam para ficar na nova terra, enfrentar as dificuldades da região crua e construir cidades para seus filhos e netos. Eles extraíam da própria mata derrubada o material para a edificação, sendo a obra geralmente era a primeira atividade que conseguia reunir os desbravadores em um mesmo objetivo. Mostra da religiosidade que movia o povo da primeira metade do século passado, as capelas estavam entre as primeiras construções de uma nova comunidade, junto com a primeira venda e bem antes da primeira escola.

Em Maringá, assim como em qualquer cidade da região, as capelas mais importantes foram construídas nas estradas que ligavam o polo principal da cidade, o Maringá Velho, às grandes fazendas de café.

O mundo mudou, os sitiantes e lavradores foram aos poucos procurando o conforto e as oportunidades dos centros urbanos, as vendonas das estradas fecharam e as escolinhas se acabaram depois que os cafezais foram substituídos por culturas rotativas que empregam pouca mão de obra. Comunidades fortes como Venda 200, Santo Maneta, Sapata, Guaiapó e outras, que chegaram a ter até 2 mil moradores, não existem mais, de algumas não sobraram nem ruínas. Mas as igrejas continuam lá, muitas tão vistosas e conservadas quando na época em que foram construídas, há mais de 60 anos.

“As igrejas continuam porque ninguém tem coragem de derrubar um local tido como santo”, diz João Batista Marchiori, que há mais de 70 anos mora em um sítio próximo à rodovia PR-444, onde viu nascer, ajudou a reformar e cuidou por décadas de uma capela vizinha à propriedade da família. Segundo ele, essas capelinhas contam a história do povo de um lugar, pois foi nelas que foram batizados e crismados os primeiros filhos de uma região, nelas aconteceram casamentos de pessoas que hoje já são avós e precisam ter referências para contar à sua descendência, nelas aconteceram os velórios de pessoas que chegaram para criar cidades.

“Elas precisam ser conservadas, pois são o marco do período em que o norte/noroeste do Paraná nasceu”, enfatiza o agricultor Pedro Sapata, que tem dentro de sua propriedade a capela que marcou o início da localidade de Ivatuba, que virou cidade nos anos 50. Sapata diz que a capelinha de estilo português é a sua mais viva ligação de um período em que viu sua família ajudando a criar uma cidade.



Arquitetura alsaciana no meio mata

A Capela São Bonifácio, que fica em uma área rural na região conhecida como Cidade Alta, é o primeiro marco do catolicismo no noroeste paranaense, construída em 1939, quando Maringá ainda não existia. Edificada em estilo alsaciano, a capela fazia da parte da fazenda do padre alemão Michael Emil Clemente Scherer, homem rico e culto (falava seis idiomas) que foi capelão na Primeira Guerra Mundial e fugiu para o Brasil durante a ascensão do nazismo e tornou-se pioneiro da região onde surgiu Maringá, sendo considerado o primeiro produtor de café e primeiro empregador da região.

Tombada pelo Patrimônio Histórico, a capela hoje é mais um ponto turístico do que de encontros religiosos e sua arquitetura causa admiração. A construção foi feita em madeira, com paredes duplas, por fora com as tábuas foram assentadas na horizontal e internamente na vertical. O sistema interno é travado por contraventamentos, estruturas inclinadas que conferem rigidez ao conjunto.



Parada no caminho das missões

No alto de um morro de onde se avista toda a cidade de Fênix, a capela construída pelos jesuítas em 1575 é o mais antigo marco religioso da região e lembrança dos tempos em que o Vale do Ivaí pertencia ao governo da Espanha.

A construção aconteceu em uma época em que a comunidade existente onde o Rio Corumbataí se encontra com o Ivaí chamava-se Vila Rica e foi o coração de uma província forte, que já foi destruída duas vezes e sempre renasceu, como a Fênix, pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das cinzas.

Muito da história da igreja se perdeu no tempo, mas como a fênix da mitologia e a própria cidade, também ela renasceu ao ser restaurada duas vezes nos mesmos moldes da original.

Sem atividade religiosa, a igreja é tida como um dos mais importantes itens do acervo histórico do interior do Paraná e registro praticamente único de um período em que a região era caminho natural para quem viajava para o Sul do País, o lendário Caminho de Peabiru – naquele trecho chamado de Sagrado Caminho São Thomé -, usado por bandeirantes, sacerdotes jesuítas, índios e os primeiros brasileiros.



Capela que deu origem a uma cidade

A Capela de Nossa Senhora de Fátima, às margens da PR-551, é portuguesa, com certeza. Ela foi construída pela família Sapata, vinda de Portugal, a imagem da santa veio do Santuário de Fátima, que fica em Portugal, e até os sobreiros, avinheiras e outras plantas de seu pátio vieram de além-mar.

Mas, foi uma capela para brasileiros de todos os cantos do País e estrangeiros que ajudaram a colonizar o norte/noroeste do Paraná nos anos 40 e 50. Foi em torno dela que nasceu que viveram os primeiros moradores de Ivatuba. “Antes as pessoas se reuniam para rezar nos armazéns, nos terreirões das fazendas, aí meu pai e minha mãe – José Pereira Sapata e Maria Rodrigues – decidiram construir a igreja”, lembra o filho do casal, Pedro, que aos 66 anos ainda vive próximo à igreja.

“Quando a cafeicultura fraquejou, as centenas de famílias que trabalhavam nas fazendas foram embora, Ivatuba cresceu e nossa comunidade desapareceu”, diz Pedro.

A Capela da Sapata – é assim que ela é chamada – já recebeu até a visita o arcebispo dom Anuar Battisti, mas há quatro anos não é aberta para uma missa.



A capela que abençoa o Pirapó

A Capela de São José é possivelmente a mais conhecida do norte/noroeste do Paraná. Com sua torre e janelas arredondadas, a igreja existe desde que nasceram cidades como Maringá, Mandaguari, Apucarana e fica em uma das margens da PR-444, caminho obrigatório para quem viaja entre Maringá e Londrina.

O pioneiro João Batista Marchiori, de 77 anos, lembra que no final dos anos 40 a região era dominada pelos cafezais e a capela foi construída porque tanto para ir a Arapongas quanto a Mandaguari ficava longe para as famílias que trabalhavam nas fazendas. “As estradas eram ruins e em tempos de chuva era impossível ir à cidade”, lembra.

A construção foi coordenada por um alemão que construiu a primeira barragem do Rio Pirapó (que passa aos fundos da igreja) e os próprios moradores deram a madeira e a mão de obra. As primeiras missas eram celebradas pelo lendário Padre Bernardo, que na época morava em Arapongas e ia até a capela a cavalo.

A capela é muito procurada para fotografias, principalmente para álbuns de casamento e já serviu de modelo para a construção de capelas em fazendas em várias cidades paranaenses.



Lembrança de um Pinguim exuberante

As famílias vindas de diferentes regiões brasileiras que transformaram as matas da Gleba Pinguim em cafezais, nos anos 40, se reuniam nas casas para rezar e decidiram construir uma capela de madeira, que foi feita por meio de mutirões nos finais de semana e ficou pronta em 1950 e em volta dela nasceu uma pequena comunidade, com venda, escola e campo de futebol, onde os pioneiros se reuniam nos finais de semana. A imagem de Cristo e o crucifixo que há mais de 60 anos estão no alta foram trazidos de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, pelo pioneiro João Nascimento.

A família Borghi, que está na Gleba Pinguim desde 1946, teve grande importância na história da igreja, participando desde a limpeza do terreno para a construção. “Quando todas propriedades trabalhavam com café, era muita gente morando no Pinguim e a movimentação em torno da igreja era grande”, conta Clóvis Borghi, que aos 70 anos mora há 60 próximo à capela.

Hoje, com a substituição dos cafezais pela soja e dos trabalhadores pelas máquinas, acabaram-se as vendas, o campo e a escola, mas a capela, reconstruída em alvenaria, continua realizando missas e terços, além de ser o palco de uma tradicional procissão na Sexta-feira Santa, que junta fieis de várias comunidades.

Só a capela restou na Venda 200

Com 67 anos de idade, todos eles vividos na comunidade rural por muitos anos conhecida como Venda 200, João Poletto ainda se lembra quando, aos domingos, a família vestia a melhor roupa e embarcava no caminhão do pai, Dante Poletto, um um Ford F-6, para ir à missa onde hoje é o Maringá Velho. Era uma viagem pelo meio da mata, impossível de ser feita em dias de barro.

Todos os moradores da Venda 200 tinham que fazer longas viagens se quisessem assistir missa, batizar ou crismar filho, fazer casamento, por isso, nos anos 50 decidiram construir sua própria igreja.

A Paróquia São Sebastião foi projetada pelo engenheiro Romeu Egoroff e construída com pedras cedidas pela pedreira que existia nas proximidades. A mão de obra foi dos moradores da região.

Cerca de 60 anos depois, a escola da Venda 200 não está mais lá, a venda que deu nome à região também virou ruínas, o time de futebol se acabou e a maioria dos moradores morreu e seus filhos mudaram-se para a cidade. Mas, a igreja continua firme, bem cuidada, com a aparência de recém-construída, com missas todos os domingos e quartas-feiras.



Marilá some, mas igreja fica na história

No final dos anos 40, uma das comunidades rurais de Maringá mais desenvolvida era a de Marilá, às margens da estrada de ferro, cortada pelo Ribeirão Bandeirante, nascida em torno da Capela Nossa Senhora das Graças, primeiro templo católico do norte/noroeste paranaense construído em alvenaria.

A comunidade tinha lojas, farmácias e até cadeia, mas devido a problema de registro das terras, desativação da estrada de ferro e construção da PR-323 passando por fora da comunidade, Marilá foi minguando ao passo que Paiçandu cresceu, virou distrito e, depois, município.

Hoje a igreja, que já foi alvo de uma pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e está sendo tombada pelo patrimônio histórico, é o que restou do que foi uma localidade próspera, solitária em meio a uma plantação de soja e só é aberta quando a matriz de Paiçandu realiza sua tradicional caminhada penitencial.

Há dois anos a igreja foi totalmente restaurada e os moradores das fazendas próximas querem que ela volte a ter missas, terços e celebrações.



Capela perde a referência sem os pioneiros

A Capela de Nossa Senhora Aparecida, no início da Estrada Guaiapó, já foi um dos maiores templos religiosos de Maringá e quando foi construída era maior do que a Catedral da cidade. O Guaiapó foi uma das primeiras regiões rurais habitadas por Maringá, mas hoje foi alcançada pelo perímetro urbano, está sendo cercado por loteamentos e o pouco que existia da antiga comunidade se resume a algumas casas.

“A capela continua bem cuidada e serve para muitas atividades, inclusive com missas todos os sábados, mas perdeu aquele clima de pioneirismo depois que os moradores antigos foram embora para a cidade”, diz Terezinha Almeida, ministra da Eucaristia e catequista, além de vizinha da capela. Ela e outros fiéis temem que, com a chegada do perímetro urbano a igreja não resista à especulação imobiliária e acabe dando lugar a outra construção. “É importante conservá-la por tratar-se de uma igreja, mas também pela importância histórica que ela tem”, diz a ministra, lembrando que por ali passaram pessoas que hoje fazem parte da história da cidade e foi a capela que atendeu às necessidades espirituais dos pioneiros.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

CIDADES ABANDONADAS FOTOS

noticias.uol.com

Arquiteto reúne histórias de cidades abandonadas: 'Só sobram o cemitério e a igreja' 

Carolina Cunha 

Colaboração para o UOL, em São Paulo 

Marcelo Lessa 




Biribiri (MG) nasceu de uma extinta fábrica de tecidos no final do século 19; apenas quatro moradores ficaram e hoje é uma atração turística 

As casas de Ararapira (PR) estão sendo lentamente engolidas pelo mar. Em Fordlândia (PA), as estruturas de piscinas, hotéis e uma serralheria desaparecem em meio à selva amazônica. Em Biribiri (MG), uma família passou anos tentando achar um comprador que desembolsasse US$ 1 milhão para adquirir uma vila histórica inteira. Na pacata Airão Velho (AM), cipós e árvores crescem sobre os escombros do século 18. 

Todas essas são histórias de cidades fantasmas brasileiras, mapeadas pelo arquiteto e urbanista Nestor Razente em seu livro "Povoações Abandonadas no Brasil". Na obra, o professor da Universidade de Londrina (PR) faz um levantamento inédito sobre oito cidades brasileiras que deixaram de existir entre os séculos 19 e 20. 

Para o pesquisador, uma cidade passa a ser considerada fantasma quando não há registro de moradores ou há no máximo uma família. Mas a classificação não tem nada de sobrenatural. "Em vez de 'cidade fantasma', prefiro usar o termo 'povoação abandonada' para traduzir o fenômeno do desaparecimento da população." 

O que leva as pessoas a deixar esses locais? Segundo Razente, essa pergunta foi o ponto de partida para a pesquisa. "Num mundo cada vez mais urbanizado, como é possível existir uma cidade abandonada? Pesquisamos cidades brasileiras que desapareceram nos últimos dois séculos. Elas sumiram enquanto havia um fenômeno de urbanização acelerada." 

Esse processo histórico ainda é pouco estudado no Brasil. Enquanto no Brasil existem oito municípios fantasmas catalogados oficialmente, nos Estados Unidos os registros apontam para a existência de aproximadamente 900 cidades e vilas que desapareceram. 

O declínio econômico é o motivo mais comum. É o caso das cidades do Amazonas que viveram seu auge durante o Ciclo da Borracha (de 1879 a 1912) e daquelas que surgiram com o Ciclo do Ouro, fundadas por bandeirantes no interior do Brasil durante o século 18. 

Airão Velho, no Amazonas, foi abandonada por seus habitantes na década de 1950. Lendas contam que a fuga dos moradores ocorreu depois do ataque de formigas de fogo ou que teriam sido assombrados por fantasmas de índios escravizados. 

A verdade é que o vilarejo viveu um período de prosperidade com a exploração do látex. "Quando a borracha sumiu, a cidade foi desaparecendo", explica o professor. Hoje o local possui um único morador, o imigrante japonês Shigeru Nakayama, que desde 2001 vive sozinho nessas terras. O guardião do local costuma cavar o chão em busca de velhos objetos, a partir dos quais montou um pequeno museu. 

Alex Albino 


Fordlândia (PA) fracassou devido às condições inadequadas do plantio das seringueiras 

A borracha também foi responsável pelo surgimento de Fordlândia, cidade norte-americana no meio da Amazônia. A vila foi criada no Pará em 1928 pelo empresário norte-americano Henry Ford, fundador da Ford Motor Company. Ele queria erguer uma fábrica de látex para abastecer a indústria automotiva e não mais depender da Inglaterra. Ford gastou milhões de dólares para projetar uma cidade típica americana com chalés de madeira, hospitais, cinema e até campos de golfe. 

O empreendimento fracassou devido às condições inadequadas do plantio das seringueiras. Até que mais tarde, o mercado deu lugar à borracha sintética. Em 1950, após a falência da indústria, os moradores tiveram que abandonar o local, que foi incorporado ao município de Aveiro. Hoje as estruturas de Fordlândia estão cobertas pelo mato. 

Desemboque (MG) surgiu como caminho de entrada para bandeirantes que buscavam ouro em Goiás. O vilarejo foi fundado em 1743, na encosta da serra da Canastra. Durante o século 18, ele se tornou o maior centro comercial e de mineração do Triângulo Mineiro. 

Nos dias de glória, o local chegou a ter 1.500 habitantes. Tudo foi abandonado quando as minas de ouro acabaram. Os moradores migraram principalmente para a promissora Uberaba, cidade vizinha. "Uberaba lhe roubou os filhos e o comércio", diz o professor. 

O arraial de Ouro Fino, em Goiás, também foi fundado por bandeirantes à procura de metais preciosos. Ele foi imortalizado na música "Chico Mineiro", da dupla Tonico e Tinoco. A letra conta a história de um boiadeiro que foi assassinado durante uma Festa do Divino Espírito Santo. As festas religiosas, como a Folia de Reis, eram famosas em Ouro Fino.

Hoje fazem parte de um passado distante. Da antiga Igreja de Nossa Senhora do Pilar, restam apenas algumas paredes, feitas em taipa de pilão e que correm o risco de se deteriorar com as chuvas.


Veja todas as cidades9 fotos

Cococi (CE) - Foi sede de uma das maiores sesmarias do Ceará durante o período colonial. Na década de 1950, Leandro Custodio de Oliveira Castro, da poderosa família Feitosa, construiu uma cidade em sua fazenda. O grande problema do abandono foi político. Em 1968, o governo federal considerou que a cidade era uma "mentira". O local funcionava como uma fazenda, mas recebia verba pública. O município foi extinto e incorporado à vizinha Parambu. O clã Feitosa e os moradores decidiram migrar para uma cidade vizinha. Hoje apenas duas famílias de agricultores vivem na área

Embora algumas das cidades pesquisadas sejam tombadas como patrimônio histórico, a situação predominante é de descaso e abandono do poder público. "Em Airão Velho me mostraram uma bala de canhão e disseram que a Marinha brasileira usava as paredes da vila abandonada como alvo para tiros. O local é testemunha de um período importante da colonização portuguesa e do Ciclo da Borracha. Destruíram bastante a casa comercial principal. Praticamente tudo veio ao chão", lamenta Razente.

Nem sempre o abandono se transforma em ruínas. Em alguns casos, a cidade está renascendo pelo turismo. É o caso de Biribiri. Nascida de uma extinta fábrica de tecidos no final do século 19, a cidadezinha do Vale do Jequitinhonha chegou a ter 1.200 habitantes. Em 1973, a empresa não resistiu ao alto custo da produção e fechou as portas. A família Mascarenhas, dona da fábrica, preservou o casario e as cores azul e branco das fachadas. Residências de operários, escola, barbearia, o galpão da fábrica e a igreja do Sagrado Coração de Jesus se mantêm intactos, tombados como patrimônio histórico.

Os herdeiros já tentaram arrendar a vila inteira. Teve até anúncio nos classificados de jornais, mas ninguém quis comprar o terreno milionário. Os imóveis foram vendidos separadamente e, com o tempo, Biribiri começou a atrair turistas em busca de um refúgio bucólico. Hoje o local tem pousada, restaurante e aguarda a construção de um museu, um hotel e uma vinícola. 

Também viraram ponto turístico as casinhas vazias de Ararapira, no litoral do Paraná. O acesso é feito somente por barco. No passado, o local foi um próspero entreposto comercial. A construção de um canal para dar acesso ao porto de Paranaguá, nos anos 1950, mudou definitivamente o nível da água do mar, afetando a pesca e alagando casas.

Divulgação


O urbanista Nestor Razente lança livro sobre as cidades abandonadas
Para completar o processo, a criação do Parque Nacional do Superagui transformou a região numa área de proteção ambiental e impediu qualquer atividade produtiva. A igreja de São José, construída no fim do século 19, ainda conserva os bancos de madeira e as imagens no altar. Mas, se a água subir ainda mais, tudo pode desaparecer. 
A pesquisa do arquiteto revelou uma curiosidade presente em praticamente todas as cidades pesquisadas. "A igreja e o cemitério foram as únicas construções que resistiram ao tempo e à depredação", diz Razente. 
O que sobrou foi aquilo que é considerado sagrado. A força da crença religiosa e o respeito aos mortos são capazes de perpetuar a inquietude diante das ruínas
Nestor Razente, autor de livro
O cemitério de Ararapira ainda se encontra em funcionamento, sendo visitado pelos ex-moradores no Dia de Finados. Nessa data, os túmulos costumam ser limpos e recebem flores. Muitos fazem questão de serem sepultados onde nasceram. Em Cococi (CE), a tradição da novena religiosa dedicada a Nossa Senhora da Conceição, padroeira do ex-município, continua firme. A romaria atrai centenas de moradores de comunidades próximas, que lotam uma igreja construída em 1778.
No sertão do Inhamuns, a 400 km de Fortaleza, ficam as ruínas de Cococi. Em meio à paisagem de pedras e espinhos da caatinga, restam a igrejinha, o cemitério, a sede da prefeitura e o palacete da família Feitosa, oligarquia da região. Seu abandono aconteceu na década de 1960.
O problema foi político. Uma denúncia ao governo federal levou o prefeito para a Justiça. Segundo o inquérito, todos os moradores trabalhavam para os Feitosa e os políticos também pertenciam à numerosa família. O governo entendeu que ali funcionava uma fazenda que se passava por cidade. A verba pública foi cortada, e o falso município, extinto. Revoltado, o prefeito se mudou para a cidade vizinha, convenceu os moradores a irem com ele e conseguiu se reeleger. Hoje apenas duas famílias de agricultores vivem na área, que pertence ao município de Parambu. 
Para o arquiteto, o abandono dessas cidades foi uma questão de sobrevivência. Mas ele lamenta que, quando uma povoação suma do mapa, suas histórias também desapareçam. "Mesmo eu não sendo um morador, o abandono abate a gente e começo a ter saudades do que não vivi. Até onde conseguimos explicar como tudo veio abaixo? Quantas riquezas foram produzidas, a ruína econômica de alguns, a escravatura de outros. No entanto tudo voltou a ser nada ou se transformou em natureza, que reclama seu lugar de volta.".

O MELHOR REGIME DO MUNDO ( ESTE DÁ CERTO )


Hoje faz um ano que eu estou tomando apenas água, nenhuma gota de refrigerante, nem suco de caixinha, zero chocolates e 6 meses comendo muitas frutas, sem frituras, pães, doces, além de ter começado a praticar esporte.  A mudança no meu corpo tem sido incrível e meu pensamento mudou positivamente. Tenho levantado às 5 horas da manhã todos os dias e corrido até 6h e 30 minutos, depois tomo banho e vou trabalhar feliz da vida ... Nada tira minha disposição, nem mesmo quando está chovendo! Enfim, eu não conheço quem escreveu este texto, mas achei incentivador pra 2017!! Aí copiei e colei .. Espero poder motivar alguém. SONIA LEMES

FOTO DE UMA PÉ DE JACA CARREGADO

COBRA

Para quem gosta de jaca , em pitangueiras na casa do meu amigo Paulinho tem .

FLOR DE GENGIBRE

DANIEL STEIDLE

VOLTOU A FLOR 
DE GENGIBRE 
DE JANEIRO.


NOVAS LOCOMOTIVAS GE 36 - 7 CHEGAM AO BRASIL

Locomotivas GE B 36-7 da Conrail dos EUA chegando ao Brasil pelo Porto de Tubarão-ES.Nossas famosas BB 36-7, Fotos :GOOGLE. Lindas imagens!


TÁBUA COM FILÉ DE COSTELA E ACOMPANHAMENTOS POR R$ 34,90

RESTAURANTE DÁ LICENÇA

Começa HOJE a Liquida Feliz Preço Novo no Shopping Boulevard !

Venha fazer as compras e aproveite para economizar também na refeição!

Não perca a promoção que o Dá Licença preparou para você: tábua de filé de costela noix, acompanhada de mandioca, pão de alho, maionese, vinagrete e farofa + 2 refrigerantes por apenas R$34,90.

É só nesta quinta e sexta, dias 12 e 13 de janeiro!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

QUAL O CERTO? COM PALETÓ OU SEM PALETÓ ??

Cerimonial falhou???

Agora a pouco indagaram no calçadão ...

Na cerimônia de formatura do curso de policiais militares e bombeiros ontem no Moringão, o governador Beto Richa e demais autoridades de paletó e gravata, só Marcelo Belinati, o prefeito à paisana...

Deve ser falha do cerimonial, vão dizer que ele estava trabalhando. Tudo bem, mas, não pode!!!!

MOYSES LEONIDAS


THE FEVERS EM LONDRINA - PR.

Os amantes da Jovem Guarda podem comemorar, dia 11 de Fevereiro, Sábado, teremos The Fevers em um show que promete ficar para a história. Venha reviver os grandes sucessos que marcaram um geração. Curta e compartilhe essa foto e concorra a um par de ingressos para assistir o show. Vamos sortear no dia 05 de Fevereiro.

VENDA DE INGRESSOS:

LONDRINA:
Mr. Cuca - Rua Sergipe, 1527
Loja Mundo Verde - Shopping Catuaí
Pátio San Miguel - Av. Higienópolis, 762
Óticas Diniz: Rua Professor Joao Candido, 100
Óticas Diniz: Rua Souza Naves , 158 C
Óticas Diniz: Av. Sao Paulo, 187A
Óticas Diniz: Av Bandeirantes, 666
Óticas Diniz: Rua Sergipe, 428
Óticas Diniz: Londrina Norte Shopping


CAMBÉ:
Óticas Diniz

APUCARANA
Ótica Diniz - Loja 01: Rua Ponta Grossa, 1202

ARAPONGAS:
Ótica Diniz - Av. Arapongas, 580 - ARAPONGAS

MARINGÁ:
Casas Ajita - Shopping Catuaí
Casas Ajita - Shopping Cidade


COMA COM POUCO SAL E VIVA MAIS

Alimentação com menos sal poderia salvar milhões de vidas

De Paris ( 11/01/2017)

Getty Images

Uma redução de 10% no consumo de sal permitiria salvar milhões de vidas, revela um estudo publicado nesta quarta-feira pelo The British Medical Journal (BMJ).

Os investigadores calculam que campanhas governamentais podem deter a importante mortalidade ligada ao consumo excessivo de sal pela quantia módica de 10 centavos de dólar por pessoa.

O sal aumenta o risco de hipertensão e de doenças cardiovasculares.


A maioria dos adultos consome mais sal do que o recomendado, além do limite de 2 gramas por dia, o que permite que 1,65 milhão de pessoas morram de doenças cardíacas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Até agora, poucos países avaliaram o custo da estratégica pública para tentar reduzir o consumo de sal.

Um grupo de investigadores, dirigidos por Dariush Mozaffarian, calculou este custo em 183 países, atuando de forma coordenada com a indústria.

Os cientistas também avaliaram o número de anos de saúde perdidos. Com a redução do consumo de sal em um período de 10 anos, seria possível evitar perder anualmente 5,8 milhões de anos de boa saúde, ou 1,13 dólar por pessoa.

O custo dos anos ganhos equivale ao que atualmente se gasta em medicamentos para prevenir doenças cardiovasculares, destacam os pesquisadores.

FOTOS RARAS DE LONDRINA - NORTE DO PARANÁ

FOTOS INÉDITAS COLORIDAS DE LONDRINA DA DÉCADA DE 30 a 60
Colorido pelo computador by marcelo kaki ( japahop)












GEORG CRAIG SMITH ( 3º DA ESQU./P/DIR.) E AMIGOS DA CIA. DE TERRAS.






































terça-feira, 10 de janeiro de 2017

RECEITA DE GYOZA JAPÃO

Embora o Gyoza seja originalmente uma iguaria da culinária chinesa, ele tornou-se muito popular em todo o Japão. Confira curiosidades e a receita do gyoza:
JAPAOEMFOCO.COM.