SÓ SERÃO POSSÍVEIS, A RECONSTRUÇÃO E O PROGRESSO DE ROLÂNDIA (e região), CONSIDERANDO E INCLUINDO-SE A APTIDÃO NATURAL DESSA TERRA: AS ÁRVORES!
SEM ÁRVORES, GASTOS ASTRONÔMICOS, COMO OS PREJUÍZOS DAS CHUVAS NO NORTE DO PARANÁ DE R$ 420 MILHÕES (FOLHA DE LONDRINA), APENAS VÃO AUMENTAR.
VEREADOR, PRECISAMOS URGENTEMENTE DE LEI MUNICIPAL QUE GARANTA EM ROLÂNDIA E REGIÃO A PRESERVAÇÃO E A RESTAURAÇÃO FLORESTAL DOS TOPOS, ESPIGÕES, DIVISORES DE ÁGUA... E NÃO APENAS AS "MATAS CILIARES"! É NOS TOPOS QUE COMEÇA O “CAMINHO DAS ÁGUAS”... É NESTES ESPAÇOS QUE PODEMOS FAZER AS CHUVAS ENTRAREM CALMAMENTE NO SOLO. AO INVÊS DAS CHUVAS PROVOCAREM DESTRUIÇÃO E EROSÃO.
(serão entregues 10 "folders" hoje a noite na Câmara Rolândia)
O “folder” da Indústria Brasileira de Árvores (ibá) apresenta, de forma muito simples, a relação “árvore + água” a partir de espécies arbóreas exóticas para fins madeireiros. Melhor para a questão hídrica (água) porém, são as espécies arbóreas nativas (vegetação natural) em conjunto com outros componentes florestais, como arbustos e vegetação rasteira que melhor protegem o chão e aumentam a drenagem das chuvas. DANIEL STEIDLE
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