Por mais que Rolândia já foi a “Rainha do Café”, ainda há muitos vestígios daquela época (como na Fazenda Maragogipe) e gente animada cultivando o “Ouro Verde”... A D. Inês, por exemplo, sonha em não só produzir, mas também beneficiar e servir o seu café... um café especial com o nome da família: “Festti”. Se a moda pega vamos ter inúmeras marcas de café personalizados que atrairão gente do mundo todo, viabilizando de novo milhares de empregos. DANIEL STEIDLE
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