quarta-feira, 31 de julho de 2013

OS TRENS CHEGAM AO NORTE DO PARANÁ ( FOTOS )

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Fotos da chegada do trem em cidades do Norte do Paraná.
mandaguari chegada do primeiro trem portal jws OK
Chegada do primeiro trem em Mandaguari nos anos 1950.
CIANORTE PRIMEIRO TREM PORTAL JWS OK
Chegada do primeiro trem em Cianorte nos anos 1960.
trem trilho construção norte paraná anos 1950 portal jws ok
Construção dos trilhos perto de Londrina nos anos 1950

O TREM ERA TUDO NO COMEÇO ( NORTE DO PARANÁ ) HISTÓRIA

O TREM ERA TUDO NO COMEÇO

A Companhia de Terras Norte do Paraná previa, além dos negócios imobiliários, a construção de uma estrada de ferro que fizesse a ligação da região colonizada com o restante do país. Era sabido (pelos investidores das ferrovias e pelo governo) que as terras adquiririam valor por causa dos trilhos,
já que eram passagem obrigatória para se completar a linha ferroviária que ligaria São Paulo ao Paraná,
Mato Grosso e Paraguai, ao fazer o trajeto Cambará, Jatahy, Londrina, e Guaíra. Para a realização de tal projeto, foi necessário que adquirissem a chamada Companhia Ferroviária São Paulo – Paraná, anteriormente Estrada de Ferro Noroeste do Paraná (SHWARTZ, 2009), de propriedade de um grupo de produtores rurais paulistas. Construída entre 1922 e 1926, seus
trilhos se iniciavam na cidade de Ourinhos, no interior de São Paulo e tinham seu fim em Cambará, já no norte paranaense. A estagnação na construção da estrada de ferro se deve principalmente ao fim dos
recursos financeiros de seus proprietários, o que tornou sua venda para a Cia. de Terras um bom negócio, uma vez que a construção da via férrea teria continuidade e não haveria mais prejuízo aos produtores rurais que haviam começado a realizá-la. Em 1928 a transação é completa e o planejamento
da continuação da obra se inicia, a CTNP fecha um acordo com a empresa também inglesa MacDonald Gibbs & Co. Ltd. sob a diretoria de Beverly MacDonald, que ficou encarregada da etapa que ligaria Cambará a Jatahy, obra concluída em 1932. Cabe aí uma ressalva: a paralisação da construção da ferrovia de Cambará a Jatahy em uma ocasião, por conta da quebra da Bolsa de Nova York
(SHWARTZ, 2009).
A partir de Jatahy, a transposição do rio Tibagi e a continuação até Londrina ficaram a cargo da
própria Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná, que deveria fazer chegar a estrada de ferro até Apucarana de maneira gradual. A obra da ferrovia de Jatahy a Londrina, incluindo a construção da ponte do Rio Tibagi, foi feita com dinheiro do governo do Paraná, entregue em haver para a Companhia de Terras Norte do Paraná sob a condição de ser usado exclusivamente na construção da linha ferroviária neste trecho (SHWARTZ, 2009).
A construção da ponte foi uma obra que demandou tempo e grandes investimentos por parte da Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná. A dificuldade no transporte tanto de cargas quanto de pessoas constituiu um dos motivos principais para a sua execução, uma vez que à época, o único meio de se chegar ao Patrimônio Três Bocas, era através de uma balsa de madeira ligada a cabos de aço que transladava o rio Tibagi, principal entrave na continuação da construção da linha férrea.Maringá - Paraná, Uma Catita ou Jardineira, como eram conhecidos os primeiros ônibus da Empresa Heim &
Garcia, atravessando o Rio Tibagi na balsa de madeira que o trasladava através de cabos de aço. Década de 1930. Autor José Juliani. Acervo do Museu Histórico de Londrina. Com a chegada da via férrea vinda de Cambará até Jatahy em 1932, os colonos que tinham
destino ao Patrimônio Três Bocas – mais tarde Londrina – poderiam fazer todo o trajeto até o rio por via férrea, atravessavam-no na balsa e iam de Catita até seu ponto de chegada. A dificuldade no transporte torna-se então evidente, principalmente ao considerarmos os períodos de chuva abundante, que tornavam a correnteza muito forte, além do barro que impedia a realização da viagem. Segundo
Widson Schwartz (2009), em seu artigo “Pérolas – Claras e Obscuras – da História de Londrina”, “Se chovesse, uma viagem de automotor a Jataí (22 km), podia demorar 10 horas.” Podendo acarretar inclusive a interdição da estrada, para evitar que ficasse em situações ainda piores. 
Segundo informações presentes em cartas escritas por George Craig Smith e disponibilizadas para pesquisa pela biblioteca do Museu Histórico de Londrina, por volta do ano de 1930, as vendas de lotes da CTNP ficaram muito aquém do esperado. Durante a Revolução Constitucionalista, que foi de 09 de julho de 1932 até 04 de outubro do mesmo ano, a vinda de colonos diminuiu muito. Isso se deve ao fechamento das fronteiras de São Paulo, estado de origem da maioria dos colonos que aqui se instalavam, sendo que parte deles buscava uma alternativa de vida após perderem os seus empregos por conta da crise econômica gerada pela quebra da Bolsa de Nova York em 1929. Os poucos que
conseguiam atravessar a fronteira eram obrigados a deixar suas bagagens em Ourinhos/SP. Foram observadas ainda outras conseqüências do fechamento de fronteiras ocasionado pela Revolução de 1932, uma vez que a maioria dos mantimentos e demais produtos básicos à sobrevivência eram provenientes do estado de São Paulo, tais como materiais de construção, alimentos, remédios, combustíveis, etc. Após isso, o que se observa é um crescimento gradual na venda de lotes da CTNP. Já em 26 de setembro de 1933 fica evidente o crescimento do Patrimônio Três Bocas, em carta escrita por George Craig Smith:
Agora nós podemos nos orgulhar de ter 400 casas instaladas, matadouro, um mercado, um campo de futebol, serviço de coleta de lixo, fábricas de cervejas, sorvete, sabão, e estradas excelentes. Além disso, têm chegado aqui, desde então, centenas de colonos. (Acervo do Museu Histórico de Londrina) A chegada da estrada de ferro era tida como uma das maneiras de se alavancar as vendas de terra, fazendo a CTNP atingir suas metas de lucro. Dessa forma a produção agrícola e a madeira Maringá - extraída da mata poderiam ser escoadas de maneira mais eficiente, garantindo aos moradores e aos possíveis compradores de terra a venda dos produtos, que por falta de transporte, por vezes se deterioravam, trazendo prejuízo. Além disso, o transporte de equipamentos e bens de consumo para o patrimônio se daria de forma mais rápida garantindo o estoque nas casas de comércio (BONI, 2004).
A falta da linha ferroviária no Patrimônio Três Bocas criava uma situação agravante; os pioneiros tinham lucros mínimos, pois o pouco que produziam não conseguiam vender, já que não chegavam compradores até o Patrimônio e nem havia forma de levar a mercadoria para fora. Por isso, cresceu a inadimplência dos colonos, que sem terem como pagar seus lotes, refinanciavam a dívida, ou permaneciam apenas com o pedaço que já haviam quitado. A chegada da linha férrea, no entanto, mudou drasticamente a situação antes mesmo de o primeiro trem estacionar na estação de Londrina. Isso porque muitos colonos trabalharam nas obras da ferrovia para conseguir pagar suas terras compradas da CTNP e financiar o início de suas produções agrícolas (GUY apud SCHWARTZ, 2009). A PONTE SOBRE O RIO TIBAGI E A CHEGADA DOS TRILHOS A LONDRINA
A estrada de ferro teria que ser continuada, e os encalços ultrapassados, para que o trem finalmente chegasse a Londrina, e sanasse os problemas dos colonos, que precisavam da garantia de qualidade de vida e lucros para sua produção, e da CTNP, que precisava também dessa garantia para aumentar sua venda de terras, bem abaixo do esperado.
Faltavam menos de 30 quilômetros para a conclusão até Londrina, que, no entanto, demoraram quase três anos para o término, de 1933 a 1935. Era necessário o uso de dinamite para escavar o basalto nas várias serras que compunham aquele trecho. E havia um rio no meio do caminho. O rio Tibagi teria que ser transposto por meio de uma ponte de concreto de 294 metros.
(NUNES, 2010, p. 60)
Para a execução de uma obra de tal porte, a CTNP contrata o engenheiro Josef Grobenveger para projetar a ponte, profissional experiente na área, já havia projetado obras parecidas ao longo da Estrada de Ferro Sorocabana (que ligava as estações de Mayrinck e Santos, no estado de São Paulo). A construção ficou a cargo da empresa paranaense Rangel Christoffel & Cia. Humberto Yamaki, em seu livro intitulado “Labirinto da Memória: paisagens de Londrina” utiliza informações da Revista Maringá - Polytechnica, que em 1935, na edição de número 118, apresenta os dados técnicos da construção da ponte sobre o rio Tibagi:
Extensão: 294m com 13 vãos principais de 20m e 2 vãos finais de 17m. Largura: 5,60m. Altura média do leito do rio ao trilho: 10m. Carga Móvel: trem tipo “Cooper E 45” ou “Allemão G”. Resistência: trens com 13 toneladas eixo. Resistência dos passeios: multidão à razão de 400KG/m². Concreto utilizado: 4.300 toneladas. Custo: Hum mil contos de réis. (REVISTA POLYTECHNICA apud YAMAKI, 2006, p.50)
A construção foi realizada entre os anos de 1933 e 1935, existem controvérsias a respeito da data de chegada da primeira composição de trens à Londrina. Em registro fotográfico de José Juliani datado de 04 de abril de 1935, vê-se a estação ferroviária de Londrina e os trilhos completamente acabados.
Porém, a inauguração aconteceu apenas em 28 de julho de 1935. O jornal Paraná Norte, de propriedade de Humberto Puiggari Coutinho, foi o primeiro periódico publicado no então Patrimônio Três Bocas, mais tarde Londrina. Em edição especial publicada no dia 28 de julho de 1935 a primeira página noticia exclusivamente a inauguração da estrada de ferro e da primeira estação ferroviária em Londrina. O texto, de autoria do próprio Puiggari Coutinho, inicia afirmando a presença do então governador interventor estadual Manoel Ribas, passando logo após a apresentar a ponte construída em dados técnicos. No meio da notícia faz a seguinte afirmação “Não nos accode á memória de haver no Brasil uma obra semelhante”, fica evidente a preocupação em transparecer as inovações que caracterizavam a obra, buscando fazer um discurso de modernidade, o que é sempre observado nas publicações da época a respeito da colonização do norte paranaense. No último trecho da notícia esse discurso ainda se faz presente Hontem, a epocha do trilhar a pé a matta sem caminhos, hoje o silvo agudo das locomotivas, echoando pelas encostas das serranias, e as grandes obras portentosas e atrevidas como a ponte do Tybagi... e outras, mais outras, até alcançar o Paraná immenso e rumoroso, encrespado pela brisa suave, soprada das cordilheiras do Amambay como uma carícia perfumada, mensageira da fraternidade do povo mattogrossense ao povo paranaense. (PN, 28/07/1935. Acervo do Museu Histórico de Londrina) Segundo Paulo César Boni e Larissa Ayumi Sato em seu artigo “A mídia fotografia como estratégia publicitária da Companhia de Terras Norte do Paraná”, O jornal era praticamente financiado pela CTNP que, além da publicidade disfarçada em forma de reportagens [...] fazia publicidade explicita na última página. O Paraná Norte, apesar de pequeno e de reduzida tiragem, circulava por hotéis, meios de transporte e casas comerciais bancárias de alguns estados, com ênfase no estado de São Paulo que, além de ser o mais próximo do Paraná, era o que reunia mais pessoas com recursos suficientes para comprar um terreno urbano ou um lote rural do empreendimento. (in BONI, 2009, p.261) A organização editorial do jornal também nos mostra as intenções da publicação. Logo após o fim da notícia, existe uma propaganda da Companhia de Terras Norte do Paraná em que são feitas as apresentações da empresa e logo após esta é colocada como proprietária da Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná.
Assim, mal a Companhia de Terras Norte do Paraná, faz habitar e produzir a terra sertaneja do Norte do Paraná, vem a Companhia Ferroviária, facilitar a conducção, barateando os fretes e approximar as jovens povoações dos grandes centros consumidores. As duas companhias resolvem entre si o nosso grande problema brasileiro nestes infindáveis espigões de terra roxa: povoamento e transportes ferroviários, além das excelentes estradas de rodagem que atravessa o município em todos os sentidos. (PN, 28/07/1935.
O TREM É O ATRATIVO AOS COLONOS
Os trilhos recém-chegados a Londrina eram mais do que a ligação do Norte do Paraná com o resto do país; eram a segurança dos donos de terras de que venderiam suas produções agrícolas; a facilidade do acesso aos bens de consumo do básico ao supérfluo; a comodidade do ir e vir; e, acima de tudo, eram a representação grandiosa da modernidade que havia chegado aos sertões do norte do Paraná. Assim eles foram apresentados pela CTNP, através de diversas propagandas, como a que foi veiculada pelo jornal Diario de S. Paulo, um dos meios de publicidade utilizados pela Companhia de Terras. Acervo do Museu Histórico de Londrina.
Na propaganda há uma foto de um vagão de trem sendo içado por um cabo de aço que passa sobre o Rio Tibagi, que foi utilizado durante toda a obra para transporte de materiais e trabalhadores. A propaganda é intitulada “Bonito Flagrante”, isto porque se utiliza da imagem do vagão sendo atravessado pelo rio como prova de que o mesmo havia chegado até as terras vendidas pela CTNP, ou seja, chegou a Londrina a garantia no lucro da produção, e chegou graças à CTNP, que não media Maringá  esforços para garantir ao comprador de suas terras o que fosse preciso para sua prosperidade. Quem comprou as terras da CTNP garantiu “um futuro muito promissor” para si e sua família. Na propaganda a modernidade trazida pela CTNP é sempre a unidade de medida das prosperidades trazidas pela terra a quem dela usufrui. A fotografia é um meio de propaganda muito eficaz, e era largamente utilizado pela CTNP. Não só através de anúncios em jornais, como também em cartazes afixados a estações de trem e ônibus, além de estabelecimentos comerciais de várias cidades, e nos álbuns e catálogos feitos por fotógrafos contratados pela CTNP, dos quais os agenciadores de terras iam munidos ao abordar as famílias propensas a serem compradoras de lotes. O registro fotográfico passa a mensagem de veracidade, reprodução fiel da realidade, como diz Paulo César Boni e Larissa Ayumi Sato em seu artigo “A mídia fotografia como estratégia publicitária da Companhia de Terras Norte do Paraná”:
[...] a fotografia se transformou em importante mídia de publicidade, cada vez mais utilizada por sua capacidade de informação e persuasão, por continuar desfrutando o status de veracidade e, claro, para atender a interesses determinados. [...] (2009, p. 248) Através desse discurso, a CTNP conseguiu criar uma aura de modernidade ao Norte do Paraná e à linha férrea, que permaneceu no imaginário das pessoas, da época em que foi inaugurada a estação ferroviária em Londrina até os dias de hoje, refletindo na importância que a conservação da memória ferroviária tem para os londrinenses.
A ESTAÇÃO E OS CARROS FERROVIÁRIOS HOJE
Localizado no prédio que abrigou a segunda estação ferroviária da cidade de Londrina (inaugurada em julho de 1950 e utilizado para tal finalidade até 1982), o Museu Histórico de Londrina foi transferido para o local no ano de 1986, e desde então tem preservado o patrimônio histórico e divulgado a história da região norte do Paraná bem como a memória ferroviária. Atualmente, o museu conta com grande acervo fotográfico localizado no setor de Imagem e Som, além de resguardar também acervo bibliográfico, contando para tanto com uma Biblioteca, e também possui um acervo de objetos, locado na Reserva Técnica, com coleções de materiais representativos da colonização de
Londrina e região. Esses setores são abertos para pesquisa e contribuem com a produção historiográfica a respeito do norte paranaense. Além disso, possui uma galeria histórica aberta a visitação que conta a história da região através do acervo de objetos, fotografias e textos; contribuindo também para o ensino de história e outras disciplinas, uma vez que toda semana recebe grande número de alunos das escolas da região. São organizadas também exposições temporárias com temáticas diferentes que são montadas a partir de todo o acervo do museu.
Recentemente foram reabertos à visitação, após período de restauro, os dois carros ferroviários que se encontram estacionados sobre os trilhos ao longo da plataforma do museu. Esses carros eram de propriedade da Rede Ferroviária Paraná – Santa Catarina e foram doados à Universidade Estadual de Londrina no ano de 1998 pela Rede Ferroviária Federal. Para a realização do restauro foram necessárias verbas vindas do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PROMIC), conseguidas por projeto apresentado pela Associação de Amigos do Museu Histórico de Londrina (ASAM). Carros ferroviários utilizados no transporte de passageiros, que se encontram expostos na plataforma do Museu Histórico de Londrina. Autor Rui Antonio Frias Cabral. Acervo do Museu Histórico de Londrina. Tais vagões têm sua importância reconhecida, não somente pelos materiais de que são feitos ou pelo trajeto que percorreram, mas pela memória que incitam aos que os veem; as tantas lembranças de um período em que a chegada do trem era sinônimo da chegada da modernidade, da garantia de qualidade de vida, e em que a cada parada na estação, deixava em Londrina, famílias de pessoas que acreditaram num bom futuro nas terras do norte do Paraná. Famílias que ajudaram no crescimento da cidade e região, e cujas memórias são guardadas e cuidadas no acervo do Museu Histórico de Londrina, e, acima de tudo, são re-significadas pelos que com elas têm contato, seja por pesquisa acadêmica ou visita ao Museu.

ROLÂNDIA - CIRURGIAS "ELETIVAS" NÃO SAEM NUNCA

Cristina Pieretti de Souza  tenho no momento 3 processos de saúde contra a prefeitura de Rolãndia no MP. Sei muita coisa que estamos precisando na cidade. Uma delas é fila de cirurgia eletivas que está completamente paralisada a mais de 4 anos tipo (pedras nos rins, vesicula,, cirurgias vasculares. AS VASCULARES SÃO AS QUE TÊM MAIORES FILAS E AS QUE MAIS INCOMODAM E PREJUDICAM O BEM ESTAR DOS PACIENTE. (Depois vem cataratas entre tantas outras)
COMENTÁRIO: Parabéns Cristina. Endossamos as suas denuncias e pedimos pressa aos promotores nas investigações do caso. Logo alguém pode morrer por falta de atendimento médico. O joni prometeu prioridade para a saude. Esperamos que ele cumpra a sua promessa. JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - DÍVIDA PAGA JUNTO A PRECATÓRIOS


HERANÇA RECEBIDA - UMA “FORTUNA” EM PRECATÓRIOS E OPERAÇÕES DE PEQUENO VALOR

Administrações passadas deixaram de conceder férias e licenças prêmios a muitos funcionários municipais, que conseqüentemente resultaram em ações trabalhistas. Apesar de nem todos acordos serem amigáveis, várias destas demandas geraram pagamentos que estão sendo feitos desde 2009.

Ao fim da execução judicial o juiz, a pedido do funcionário, emite um ofício ao prefeito requerendo o pagamento do débito. As requisições recebidas até 31 de julho de cada ano são autuadas como precatórios, atualizadas naquela data e incluídas na proposta orçamentária do(s) ano(s) seguinte(s).

Ao longo dos 4 anos anteriores (2009/2012) o município pagou R$ 2.705.174,12 em precatórios a servidores que tinham seus direitos garantidos mas gestores do passado não fizeram o devido controle da situação, bem como não concederam férias e licenças. 

Somente neste ano de 2013 foram pagos até 1º de julho R$ 1.078.732,82 (um milhão, setenta e oito mil, setecentos e trinta e dois reais e oitenta e dois centavos) em precatórios totalizando mais de 3 milhões e setecentos mil reais.

Vale dizer que os precatórios são pagos à partir do teto pago pelo INSS, ou seja, R$4.159,00. Abaixo disso são feitos pagamentos chamados de OPV- Operações de Pequeno Valor, que à mando do juiz devem ser pagos em até 60 dias. Centenas destas ações foram pagas através das operações de pequeno valor.

O valor pago em OPVs nos anos de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 chega na casa de R$ 4.226.829,12 o que totaliza em precatórios e OPVs R$ 8.010.736,06. Isso mesmo! Mais de oito milhões! Para o prefeito Johnny Lehmann trata-se de uma fortuna.

Hoje cerca de 130 servidores (somente da educação) estão de licença (direito adquirido e que não foi dado no passado por outros administradores) ocasionando pequenos transtornos aos munícipes, que espera-se sejam sanados em breve.

Conteúdo de "cápsula do tempo" será revelado na quinta CURITIBA

Redação Bonde
Divulgação/Prefeitura


A prefeitura alterou a data de divulgação do conteúdo da garrafa encontrada embaixo da estátua de Tiradentes em Curitiba no último dia 25 de julho, e que é tratada como "cápsula do tempo". Até o início da tarde, a prefeitura havia dito que divulgaria o conteúdo na quarta-feira (31), mas a data foi alterada para quinta-feira (1). 

A data antiga havia sido divulgada pela prefeitura por meio do Facebook, mas a assessoria informou que o dia foi alterado, pois esta data antiga era uma previsão que foi estipulada no dia em que a relíquia foi encontrada. 

Dentro da garrafa havia um manuscrito e outro objeto, que ainda não havia sido identificado no último dia 25. Na ocasião em que foi encontrada a garrafa, foi designada uma equipe para averiguar o conteúdo do frasco. 

A hipótese da prefeitura é de que a garrafa tenha sido deixada no local pelo autor da estátua, o artista  João Turin. O monumento foi retirado da Praça Tiradentes naquele dia para que se inicie uma restauração, que deve durar cerca de 60 dias. (atualizado às 17h55)

obesidade infantil

Pais não sabem lidar com apetite insaciável de crianças
BBC Brasil
A maioria das crianças gosta de comer. Mas, para algumas, um apetite insaciável faz com que elas sempre queiram mais - o que pode causar sérios problemas para os pais

A dona de casa britânica Emily contou à BBC que um episódio em particular a fez compreender quão voraz era o apetite da filha, de apenas quatro anos de idade. 

"De manhã cedo, ouvi o alarme da porta do freezer tocar. Desci para a cozinha e encontrei minha filha comendo bolinhos de batata congelados direto do pacote. Não temos mais esse tipo de comida em casa, simplesmente não podemos." 

Emily (o nome é fictício) descreveu esse momento como "o fundo do poço", mas hoje já se conformou com a ideia de que a filha vai sempre ter vontade de comer o que quer que haja na casa. 

"Me lembro de ver uma cenoura enorme no bolso da saia dela no primeiro dia da aula de teatro", contou. "Ela me disse que (a cenoura) era para o caso dela ficar com fome. É curioso e complicado ser mãe de uma criança que tem compulsão por comida." 

Problema global 

Os índices de obesidade infantil estão aumentando em todo o mundo. Segundo estimativas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2010, o número de crianças obesas com menos de cinco anos de idade seria de cerca de 42 milhões. Dessas, 35 milhões estariam em países em desenvolvimento. 

Só na África, o número de crianças com menos de cinco anos que têm peso acima do recomendado triplicou nas últimas duas décadas. 

Em países ricos, como a Grã-Bretanha, os hábitos alimentares das crianças são presença constante na mídia. Recentemente, os jornais do país noticiaram que quadruplicou na última década o número de crianças e adolescentes atendidos em hospitais da Inglaterra e País de Gales com problemas de saúde associados à obesidade. 

Especialistas apontam para alimentação ruim (por exemplo, ênfase em alimentos pobres em nutrientes e ricos em gordura e açúcar), baixos índices de amamentação e estilos de vida sedentários como as principais causas do problema. 

Apetite, segundo especialistas, é algo que varia de pessoa para pessoa. "Somos programados para ser diferentes", disse o especialista em obesidade Stephen Bloom, do Imperial College, em Londres. 
Bloom, que estuda os sistemas de controle do apetite no corpo humano, disse que, assim como somos diferentes na aparência, também somos internamente. 

Cansativo 

Em um extremo, estão as crianças que comem feito passarinhos, no outro, as que comem quase constantemente. 

Apesar do que muitos dizem, comer demais não é sempre uma questão de mau hábito, disse outra mãe, Michelle (nome fictício), à BBC. Seu filho, de 11 anos, está sempre com fome e ela disse que é complicado e cansativo controlar a dieta dele. 

Você com frequência fica frustrado e bravo com seu filho por estar tão faminto o tempo todo, e eles também ficam frustrados e bravos com você. Mas não acho que seja culpa de ninguém. Não tem nada de errado com meu filho, nenhum quadro médico ou questões (emocionais) em relação a comida", diz. 

"Ele sente fome genuína, não é gulodice. Não me culpo, já que faço tudo o que posso para que ele tenha uma dieta saudável. É cansativo, você sempre tem de ser organizado. E você tenta não fazer muito alarde, porque não quer que seu filho desenvolva transtornos alimentares". 

Culpa dos pais? 

Cientistas vêm estudando formas de se controlar o apetite. "Sabemos muito pouco, o apetite é uma coisa tão complexa", disse Sadaf Farooqi, professora de metabolismo e medicina da Universidade de Cambridge. 

Ela comanda um grande estudo sobre obesidade e genética, em que médicos, enfermeiras, cientistas e pesquisadores trabalham juntos para tentar entender por que algumas pessoas engordam mais facilmente do que outras. 

"O que sabemos é que há um fator genético, herdado (dos pais) para o apetite mas ele também é regulado pelo ambiente e comportamento, entre outras coisas". 

Gostos pessoais também interferem. Os cientistas sabem, por exemplo, que a experiência do paladar varia de pessoa para pessoa e o que tem sabor delicioso para uns pode ser absolutamente desagradável para outros. 

Profissionais que trabalham com nutrição infantil dizem que, com frequência, são procurados por pais preocupados com o que parece ser um apetite excessivo por parte dos filhos. 

Muitos desses especialistas, no entanto, são da opinião de que a causa do problema seriam comportamentos inconscientes dos pais. Por exemplo, servir porções de adultos, em pratos de adultos, para as crianças. 

Alguns aconselham deixar as crianças comerem o que quiserem - desde que seja saudável. Esse tipo de orientação se baseia em estudos que indicam que crianças naturalmente tendem a comer o necessário para saciar sua fome. 

"Crianças geralmente não comem mais do que precisam", disse Tam Fry, porta-voz do National Obesity Forum, o Fórum Nacional da Obesidade na Grã-Bretanha. 

"Se você deixa que as crianças façam suas próprias decisões, aprendem a regular sua alimentação. Se estão engordando, você aumenta a quantidade de exercício que estão fazendo. É uma questão de equilibrar a energia que entra e a energia que sai".

Bebê "ressuscitou"

Bebê que "ressuscitou" segue internado em Londrina
Bruna Quintanilha - Redação Bonde
Após 21 dias, Yasmin Gomes segue internada em Londrina. A menina, que nasceu em Joaquim Távora, foi dada como morta e "ressucitou" três horas depois, está na UTI do Hospital Infantil desde o dia 8 de julho. De acordo com informações do Hospital, ela respira por aparelhos e seu estado de saúde ainda é grave. 

Yasmin nasceu no hospital Doutor Lincoln Graça de parto normal, mas parou de respirar assim que foi cortado o cordão umbilical. Os médicos tentaram reanimar a menina, mas o pulmão dela não respondia. Somente três horas depois de ter sido dado como morta, Yasmin reagiu e deu sinais de que estava viva. 

Na ocasião, os médicos que realizaram o parto da criança disseram que não havia explicação científica  para o caso. A família de Yasmin acredita em milagre.

ANA PAULA ARÓSIO NÃO QUIS VOLTAR PARA A GLOBO

YAHOO NOTICIAS
(Foto: AgNews)
Ana Paula Arósio, 38, mais uma vez recusou o convite para voltar às novelas. Afastada da telinha desde 2010, a atriz continua recebendo propostas para retornar ao batente.

Segundo o jornal "Diário de São Paulo", após ser sondada pela Record, ela foi chamada novamente pela Globo, que a queria em "Joia Rara", próxima trama das 18h.
De acordo com o veículo, a empresária de Ana Paula foi procurada e informou que não tem informações sobre ela.
O último trabalho de Ana Paula Arósio na TV foi no seriado policial "Na Forma da Lei",exibido há 3 anos. Logo depois, ela protagonizaria "Insensato Coração", de 2011, mas acabou deixando as gravações mesmo com a novela já no ar.
A atriz foi substituída, às pressas, por Paolla Oliveira, 31.
Em seguida, ela se desligou da emissora e vive longe dos holofotes, em um sítio, no interior de São Paulo.

GENGIBRE - Anti-inflamatório Natural (ARTROSE,ARTRITE,COLUNA....)

Isso é realmente algo assustador!

Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.
Isso mesmo! Gengibre.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.
O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para
condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas
como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas
terminações nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias,
tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.
Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a
consumir o Gengibre.
Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:
Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura
Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:

* Quatro copos de água;
* Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e
cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja
no lugar do limão. Fica ótimo!

Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre,
deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam
e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos.
O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Emagreci 30 kg e minha história estará nos cinemas

Siluandra tem um blog chamado 'Diário de uma ex gordinha'. (Foto: Helmut Hossmann/ Divulgação)
Emagrecer 30 quilos, ficar lindíssima e ganhar um concurso de miss... Parece um sonho? Parece coisa de cinema? Parece e é! A história de Siluandra Scheffer é tão real e incrível que vai virar um filme!

Leia também:

Hoje, a vida dela é muito mais bem sucedida do que quando ela era gordinha. Mas não pense que foi um processo fácil! Siluandra pesava 79 kg e levou quatro anos para emagrecer sozinha, sem a ajuda de nenhum profissional. O estopim para que ela decidisse que precisaria melhorar seu corpo e sua saúde foi quando foi demitida por ser gorda. "Vi que era a hora de mudar e parar de ser vítima da sociedade. Nesse momento, decidi tomar as rédeas da minha vida", ela diz.

Para começar a perder peso, o que Siluandra fez não tem segredo nenhum: "O primeiro passo foi diminuir a quantidade de alimentos e com isso logo já comecei a emagrecer". Ela conta que teve uma infância muito pobre, em que não tinha como comprar as comidas que mais gostava. Então, quando começou a trabalhar em uma loja de doces, passou a comer mais e comer de tudo, sem restrição. O resultado foi um sobrepeso que a incomodava e a deixava infeliz consigo mesma.
E a batalha de Siluandra com a balança não foi fácil. Os primeiros 8 quilos ela conseguiu perder em menos de dois meses, mas depois o peso foi se estabilizando. Nessa época, Siluandra ainda não sabia que tinha o metabolismo muito lento por causa de hipotireoidismo, o que dificulta o emagrecimento. Mesmo assim, ela continuou focada: decidiu começar a dieta da sopa. Em um mês, fazia por sete dias uma dieta em que só comia sopas (com o que tinha na geladeira) e nos outros dias comia normalmente, só trocando alguns alimentos calóricos por suas versões mais naturais. Outra medida que Siluandra adotou foi a de comer sempre em seu quarto, longe da mesa, porque "o que os olhos não veem, o coração não sente", segundo ela.
Nem parece a mesma pessoa! (Fotos: Arquivo pessoal e Helmut Hossmann)
Além da dieta, é claro que também é importante fazer exercícios físicos para ter um emagrecimento saudável! Siluandra conta que não tinha dinheiro para fazer academia. A solução foi fazer tudo a pé! "Quando tinha que ir de uma cidade para a outra, ia de bicicleta. Assim fiquei conhecida como a garota da bicicleta", ela relata!

Todo esse esforço valeu a pena: ela conseguiu chegar aos 49 kg! Mas seu objetivo ainda não estava concluído: ainda existia o sonho de ser miss. E não é que ela conseguiu? Com a ajuda das amigas, que emprestaram as roupas, ela foi coroada como Miss Palhoça, cidade no interior de Santa Catarina!

Campo Novo do Parecis - Mato Grosso - rios e cachoeiras

Cidade no MT é cortada por sete rios de águas cristalinas
As águas de Campo Novo do Parecis são perfeitas para a prática de esportes de aventura como apneia, mergulho autônomo, canoagem e rafting
Redação Bonde com MTur

O município Campo Novo do Parecis, no estado do Mato Grosso, foi especialmente abençoado com um cenário ecológico único. Sua geografia privilegiada e exuberante fauna e flora encantam todos os visitantes que passam por lá. 

Sete grandes rios de águas cristalinas e corredeiras cortam o município: Membeca, Verde, Sacre, Sangue, Papagaio, Sucuruína e Cravarí. Nestes rios é possível praticar apneia, mergulho autônomo, canoagem e rafting. O esporte de aventura impulsiona o potencial turístico da região. Nesta paisagem viva é possível praticar, ainda, cavalgadas, trilhas ecológicas e passeios de bikes pelo Cerrado do Chapadão do Parecis. 

MTur/Juliano Olejas


As cachoeiras de Campo Novo estão entre as mais belas do estado, mas a riqueza natural do município não se resume em sua hidrografia. As terras de Campo Novo estão, estrategicamente, numa área de transição entre dois importantes biomas: o Cerrado e a Floresta Amazônica. A região também integra dois dos três ecossistemas de Mato Grosso: a Amazônia e o Pantanal. 

Além de toda a riqueza natural, o município abriga em seu território algumas aldeias indígenas. Uma delas é a Quatro Cachoeiras, habitada pelos índios que dão nome ao município. Graças à preservação dessa área, o município é o principal polo de estudos e pesquisas da fauna e flora típica do Cerrado Mato-grossense e de suas comunidades indígenas.

domingo, 28 de julho de 2013

LUIZ ANTONIO SARTORI - PROMOTOR DE JUSTIÇA - ROLÂNDIA - PR.

AMBIENTALISTA
Foi um bom promotor de Justiça para Rolândia. Foi o responsável pela Promotoria de Defesa do meio Ambiente e nesta condição ajudou muito a  cidade a acabar com alguns focos de poluição, entre eles: Lixão... Big-Frango.. Curtume... Por isso na época lhe prestei uma homenagem na Câmara Municipal com o "Diploma de Honra ao Mérito". Um abraço meu amigo. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA

Gabriela Camargo Cardoso Dezan LONDRINA


THIAGO NASSI - FOLHA DE LONDRINA -
Tudo novo para Gabriela Camargo Cardoso Dezan. Fisioterapeuta e graduanda em Educação Física, a londrinense concilia estudos, treinamentos e alunos com o casamento com Daniel Dezan. À frente das atualizações do site Em Forma com Gabi, ela prepara o Projeto Verão. A intenção é incentivar as pessoas e entrarem na linha, com dieta e exercícios. "No Projeto, quero que as pessoas me acompanhem até o verão. Se ajudar ao menos uma pessoa, já estarei feliz", revela à FOLHA. 


Clicada por Bruno Ferraro, na última semana, Gabi adianta seus próximos passos. Que incluem, claro, a seara fitness: ela quer ampliar horizontes, como personal trainer. "Pretendo me formar e então conciliar minhas duas faculdades. Acredito que isso fará de mim uma profissional completa que trabalha desde a recuperação de lesões até a prevenção de novas lesões, o que é um diferencial". A produção ficou a cargo da Rhio Casual & Fitness

FALECEU Pascoal José Barbone Candidato à vereador pelo PCB

FALECEU NESTE DOMINGO O POPULAR PASCOAL QUE FOI CANDIDATO A VEREADOR FONTE: www.noticiasderolandia.com.br

FALECEU NESTE DOMINGO O POPULAR PASCOAL QUE FOI CANDIDATO A VEREADOR


Faleceu por volta das 15 horas deste domingo (28/07) o Sr Pascoal José Barbone de 60 anos, Pascoal  foi  conduzido ao Hospital São Rafael após passar mal e não resistiu à um ataque fulminante do coração, Pascoal foi  candidato a vereador nas últimas eleições pelo PCB   " Partido Comunista Brasileiro", Pascoal deixa a esposa e um filho, ele era morador do Jardim Belo Horizonte em Rolândia. O corpo de Pascoal José Barbone será velado na Capela Mortuaria da área central de Rolândia. 

BANANA - UM SANTO REMÉDIO ( E GOSTOSA TBM )


De acordo com uma pesquisa científica japonesa, bananas amadurecidas com manchas escuras em uma pele muito amarela produz uma substância chamada "fator de necrose de tumor" que tem a capacidade de combater as células anormais. Quanto mais madura é a banana, melhor é sua capacidade anti cancerígena. A banana com manchas escuras é mais alcalina e oito vezes mais eficaz na melhoria das propriedades de células brancas do sangue. Comer 1-2 bananas por dia você aumentará a imunidade.

FOTOS ANTIGAS INÉDITAS DÉCADA DE 1930 DE HANS KOPP ROLÂNDIA, LONDRINA e MARINGÁ

TRABALHO DE PESQUISA DE  JOSÉ CARLOS FARINA.
FOTOS INÉDITAS DE HANS KOPP OBTIDAS HOJE (26/07/13)
JUNTO À FILHA ANITA KOPP






























HANS KOPP EM SEU
SÍTIO EM ROLÂNDIA









































HANS KOPP ESCALAVA AS MAIS ALTAS ÁRVORES DA FLORESTA
EM VOLTA DAS CIDADES DE  ROLÂNDIA E LONDRINA PARA  REGISTRAR 
AS MAIS FANTÁSTICAS IMAGENS QUE ATÉ HOJE  SÃO REFERÊNCIAS NO
 NORTE DO PARANÁ. A FOTOS INÉDITAS. CONSEGUI HOJE ( 26/07/13)
COM A FILHA ANITA KOPP


























LONDRINA - 1932 - POR HANS KOPP
( INÉDITA)
































CASA DO SÍTIO DE HANS KOPP - 1936 -
 NA FOTO VEMOS OS FILHOS DELE.




























PRIMEIRAS LAVOURAS EM ROLÂNDIA ( 1936 )



























JOGO DE BOCHA EM ROLÂNDIA ( 1938 )








































COLHEITA DE ARROZ NO SÍTIO DE HANS KOPP ( 1936 )




























CASA DO SÍTIO DE HANS KOPP ( 1938 )



























PARENTES DE HANS KOPP ( 1939 )






























CASA DE HANS KOPP NA CIDADE PRÓXIMO AO COL. SOUZA NAVES ( 1940 )


























MARINGÁ  1945 ( POSTAL ACHADO NOS PERTENCES DE HANS KOPP